Escola Sabatina 2020

1 º Trimestre de 2020 - O livro de Daniel
  Comentário da Lição 08 - Do mar tempestuoso às nuvens do Céu
Classe - ATALAIA 
Professor: Alex Cajueiro
IASD Passo do Hilário 


        
Semana: 15 a 21 de fevereiro
                                                                       Do mar tempestuoso às nuvens do Céu
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular, sênior, no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí – RS)
Este comentário complementa o estudo da lição original
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Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil
Verso para memorizar: “O reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o Céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o Seu reino será reino eterno, e todos os domínios O servirão e Lhe obedecerão” (Dan. 7:27).
Introdução de sábado à tarde
 Nesta semana continuaremos o estudo de Daniel capítulo 2. É que o capítulo 7 de Daniel é como um aprofundamento daquele. Veremos quatro animais diferenciados de seus originais, simbolizando o poder político sobre nações. Os animais são:
1º) Um leão com asas de águia;
2º) Um urso que tem um lado mais forte, com três costelas no focinho;
3º) Um leopardo com 4 asas de ave e quatro cabeças;
4º) Um animal terrível e espantoso com dentes de ferro, dez chifres e dentre eles apareceu outro chifre pequeno que arrancou três dos anteriores.
Esses animais saíram do grande mar (muitos povos) agitado pelos quatro ventos (conflitos políticos).
Isso tudo tem significado que iremos estudar nesta semana.
Alguma coisa iremos adiantar: O mar simboliza povos, multidões e nações (cf. Apoc. 17:15). Estar o grande mar agitado significa multidões de pessoas envolvidas em guerras e conflitos pelo poder, ou, é um lugar onde se briga muitoOs ventos simbolizam agitações, guerras e conflitos bélicos. O mar, ou as águas, são muitas pessoas envolvidas e os ventos são a agitação dessas pessoas em lados opostos, cada lado, armado, querendo vencer o outro. Esses bichos saíram de um lugar muito populoso, ou seja, da antiga Europa, onde está o tal grande mar (Mar Mediterrâneo), ou, onde moram as multidões nos tempos em que essas sucessões de guerras ocorreram. Esses animais simbolizam a liderança política das nações na disputa pelo poder sobre as nações, luta pelo poder que vinha se sucedendo desde que Adão o perdeu para Lúcifer, o satanás, diabo e também o dragãoEles apareciam guerreandoDisputavam o que pertencia a DEUS, que havia concedido a Adão para que ele administrasse. O que nosso primeiro pai perdeu, os aliados de satanás procuravam dominar, e essa disputa ainda existe. É a luta pelo poder sobre o planeta. Desde a Idade Média, quando caiu o último poder político daqueles quatro animais, que foi o Império Romano, esse poder vem sendo disputado pela Igreja Católica Apostólica Romana, ou a ICAR, ou também Roma PapalOs poderes políticos anteriores sempre guerreavam com e por seus deusesDesde o início na história após a queda aqui na Terra, houve uma disputa política, mas acima da disputa política, sempre houve deuses entre as nações, falsos e o verdadeiro, envolvidos, e havia uma acirrada disputa pela adoração. Assim foi desde que Lúcifer se levantou contra DEUS, no Céu, junto ao Seu trono. Findos os quatro primeiros impérios na profecia de Daniel 7, sucedeu-se um poder diferente, esse exclusivamente empenhado pelo poder sobre a adoraçãoSe antes o poder político dominava a adoração para guerrear, agora, com a ponta pequena, é a adoração que domina o poder político para se impor. Referimo-nos à imposição da falsa adoração.
O final dessa sucessão de lutas será, como profeticamente previsto, uma gigantesca guerra espiritual, que pode envolver armas de todos os tipos para subjugar, mas o que está realmente em jogo é a adoração a quem: se ao DEUS Criador ou se a Lúcifer e, portanto, a correspondente santificação, ou do dia de sábado, ou do domingo, cada dia desses, remetendo, ou ao DEUS Criador, ou a Lúcifer. Envolve ainda outros assuntos secundários, como a imortalidade ou não da alma, reinterpretação da Bíblia, santos mortos que são venerados, purgatório etc., enfim, coisas vindas do antigo paganismo. Todos nós devemos nos empenhar em entender bem esses capítulos proféticos de Daniel, pois do entendimento deles depende a nossa capacidade de permanecer firmes ao lado do Salvador nos momentos da crise final.
  1. Primeiro dia: Os quatro animais
Esses animais utilizados por DEUS na visão a Daniel são animais impuros. Isso quer dizer que as nações, ou melhor, os impérios seriam pagãos e idólatras. Império é uma nação que domina sobre outras nações, subjugando-as, cobrando impostos, governando-as. Geralmente o faz com mão de ferro, explorando os cidadãos dessas outras nações. Isso seria inadmissível sob o governo de DEUS, a não ser que Ele mesmo determinasse, sobre nações em extremo sem amor. Mas DEUS estabeleceu, em Abraão que ele fosse uma bênção sobre todas as famílias na Terra.
Animal na Bíblia, em profecia, é utilizado para representar poderes políticos, mas também outros poderes. Por exemplo, o cordeiro é utilizado para representar JESUS CRISTO, que também pode ser representado como o leão de Judá. Nesse caso, não para dominar as nações, mas para defender o Seu povo. O cordeiro transforma-se como um poderoso leão em favor dos Seus fiéis.
Já Lúcifer é representado como uma serpente, dado que ele utilizou uma delas para enganar Eva. Ele também é simbolizado como um dragão com sete cabeças. Cada animal impuro tem suas características que devemos tomar como modelo para ilustrar e entender o respectivo poder político, sempre associado a poder religioso. Aliás, a ideologia que comanda o tal poder político vem do sistema de adoração que vigora na nação ou império. Aqueles reis antigos sempre tinham sacerdotes consigo assim como adivinhadores, astrólogos, sábios, mágicos, etc. Esses animais eram imundos porque suas nações estavam envolvidas com adoração falsa, enganosa, inútil, a deuses que eram fabricação humana, ou astros ou animais. Não eram deuses nem podiam fazer alguma coisa pelos humanos. Mas os sucessos alcançados nas guerras eram creditados a esses deuses. Bom é dizer que, muitas vezes o sucesso obtido pelo poder militar dessas nações vinha de uma decisão divina, mas eles a creditavam a seus deuses. Ou vinha simplesmente de sua força militar e de sua capacidade de elaborar estratégias militares, mas os deuses eram venerados pelas vitórias. Lembra do Rabsaqué, da Assíria, como debochou do DEUS dos judeus? E lembra como o seu exército foi dizimado sem sequer os judeus puxarem uma única espada?
Os animais apareceram na mesma sequência a que representava os poderes políticos da estátua sonhada por Nabucodonosor. O império da Babilônia durou de 605 a 539 a.C. Depois o império Medo-Persa durou de 539 a 331 a.C. Já o império grego foi de 331 a 168 a.C., quando começou o Império Romano de 168 a.C. a 476 d.C.; no caso do Império Romano Ocidental e, a 1453 d.C. no caso do Império Romano Oriental. O Império Romano se dividiu estrategicamente em dois, assim como na estátua havia duas pernas de ferro. A Europa, que foi o Império Romano Ocidental, desde 476 d.C. está dividida em países que não se unem, como os pés da estátua formada de ferro e barro. Assim como em Daniel 2 os reinos foram representados por quatro metais, em Daniel 7 foram representados por quatro animais. Os metais, sucessivamente cada vez mais baratos, representam a gradual queda da pompa e da riqueza dos impérios; os animais representam movimento e as ações bélicas dos impérios e o aumento do poder militar estratégico bem como tecnológico.
Vejamos os animais. O primeiro era o leão. Ela tinha duas asas de ave. O leão alado, ou seja, que voa, era o animal símbolo da Babilônia. Estava por toda a parte, desenhado nas paredes ou em forma de escultura. Tinham até leões vivos em lugares seguros, como numa cova, que no tempo de Dario, já no Império Medo-Persa, foi utilizado contra Daniel. O leão é símbolo de nobreza, de força, de voz de comando por causa do seu tremendo rugido, de coragem, de imposição. Ele é um gigantesco predador, domina sobre os outros animais, embora uma manada de búfalos bote os leões a correr.
As duas asas do leão foram arrancadas, ele foi posto em pé e recebeu coração de homem (ou seja, mente humana). Isso simboliza que um dos reis de Babilônia se tornaria um ser humano capaz de amar as outras pessoas. Isso aconteceu com Nabucodonosor, após passar sete anos no gramado, tornou-se um servo de DEUS, ou seja, o seu coração de pedra foi trocado por um coração de carne capaz de adorar ao DEUS vivo. Parou de fazer conquistas com guerra, de explorar os mais fracos, de torturar pessoas etc. Passou a reconhecer a superioridade de DEUS, e Lhe foi submisso. O leão foi transformado em um animal de mente humana. Mas seu neto, Belsazar, aprendeu coisa alguma com a experiência de seu avô, e perdeu o reino. Se você for um bom observador, vai perceber que os impérios sempre caíam num momento em que algum líder fazia algo bem errado segundo os critérios divinos. Esse Belsazar, como já estudamos, resolveu ofender gravemente ao DEUS vivo, que ele conhecia, bebendo vinho nos vasos sagrados que tinham outra finalidade, isso enquanto prestava honras a seus inúteis deuses. Ele sabia que esses deuses eram inúteis.
O segundo animal, que era um urso, representava o Império Medo-Persa. Esse urso, que também saiu do grande mar, ou seja, veio da região da Pérsia, já bem habitada naqueles tempos, ao resolver disputar o poder, levantou-se para a guerra pelo lado mais forte. Esse lado mais forte, era como que duas pernas sendo mais fortes que as outras duas. Isso quer dizer que, como sabemos pela história, a Pérsia (hoje o Irã) era mais forte que a Média, mas esses poderes estavam aliados. O urso trazia três costelas em seu focinho, simbolizando as suas três principais conquistas pelo poder: a Lídia, a Babilônia e o Egito. Foram três nações poderosas que os medo-persas subjugaram. Esse império foi mais poderoso que o anterior, mas menos glorioso, havia menos riqueza e menos pompa. Os medo-persas, como estudamos na lição do trimestre anterior, eram mais humanos com as nações dominadas pela Babilônia e nas dominadas por eles mesmos. Por isso decretaram o retorno dos judeus, bem como o retorno de outras nações subjugadas pela Babilônia.
O terceiro animal foi o rápido leopardo, que tinha quatro asas de águia. Isso simboliza ser ele um reino muito rápido nas conquistas, e voava alto como a águia. De fato, Alexandre, o Grande, um rapaz de 23 anos quando assumiu o império de seu pai falecido, tinha uma grande capacidade nata para elaborar estratégia militar e táticas de batalha. Assim, com exército menor subjugava qualquer outro exército. Nunca perdeu uma batalha. Dominou a região da Medo-Pérsia e conquistou mais além, em 10 anos de lutas. Aos 33 anos morreu, segundo se sabe, de cirrose hepática, por bebedeira. Não tinha mais o que fazer que lhe desse prazer, que era guerrear e subjugar, vencer os outros. Por quase uma década, Alexandre, o Grande, e seu exército varreram a Ásia Ocidental e o Egito, derrotando o rei Dario III e os persas nas batalhas do rio Górnico, Issus e Gaugamela. Leia algo sobre a batalha de Hydaspes, contra o general indiano Poro (ou Poros) aqui ou aqui, e verá a capacidade estratégica de Alexandre. Ele vencia pelo sua poderosa capacidade de planejar uma luta, de elaborar estratégias e táticas de batalha e de redefinir essas estratégias rapidamente. Veja aqui um caso de estratégia de Alexandre, para uma conquista impossível, no atual Afeganistão. Criou um desespero psicológico no inimigo vencendo sem lutar.
O quarto animal, incomparável, foi descrito como ‘terrível e espantoso’. Tinha dez chifres e dentes fortes de ferro, destruía tudo mordendo e pisando a pés. Dos chifres surgiu um décimo primeiro, e arrancou três dos anteriores, mas esse é assunto para amanhã. Adiantamos que esse chifre pequeno é o sucessor do próprio animal. É um império religioso que passou a governar as nações, por longo tempo, o tempo da Idade Média.
Esse animal representa o poderoso Império Romano. Os romanos foram mais fortes que os demais, mas, embora tenham conquistado os gregos pelo poder das armas, foram conquistados pelos gregos pelo poder de sua filosofia. Assim formou-se a filosofia greco-romana, que adentrou no cristianismo e acabou formando a Igreja Católica Apostólica Romana. Essa igreja não utiliza a Bíblia, mas a filosofia grega dos antigos filósofos e de seus próprios filósofos, como o famoso santo Agostinho e Tomás de Aquino.
No que os romanos foram melhores que os demais impérios? Em suas armas de guerra e em suas estratégias militares de dominação. Eles criaram novas armas de ataque e de defesa bem como de dominação posterior. Por exemplo, ao dominarem os israelitas, eles destruíram Jerusalém e o Templo, como os babilônios, mas de modo diferente daqueles, fizeram cooptações com os líderes judaicos e principalmente com os sacerdotes, dando-lhes privilégios, para que eles vigiassem o povo em favor dos romanos. Foi por essa estratégia que os sacerdotes acabaram assassinando JESUS CRISTOOs romanos mantinham o povo feliz na base de grandes espetáculos e festas. Por isso construíram em muitos lugares grandes teatros e auditórios romanos. O mais impressionante deles foi o Coliseu em Roma. Hoje esses auditórios são muito bem substituídos pela televisão e pela internet.
Valem algumas considerações: Os romanos conquistavam para depois tornar os conquistados em aliados. Eles impunham o seu estilo de vida sobre os conquistados.
Amanhã estudaremos sobre a ponta pequena, que substituiu o animal terrível e espantoso e se tornou um império bem diferente, de natureza religiosa pagã que, tanto combatia o legítimo cristianismo como ainda se colocou acima das nações, agindo como DEUS, instituindo e tirando soberanos e dominando sobre eles.
  • Segunda: O chifre pequeno
Para estudarmos o chifre pequeno precisamos considerar os outros dez chifres. Esses chifres são reinos bárbaros que se estabeleceram a partir do Império Romano. Eles substituíram os romanos, não deram continuidade a esse império. O que deu continuidade ao Império Romano foi o chifre pequeno, mas de maneira diferenteOs romanos formaram um império político, civil e militar, e a ponta pequena formou um império ou dominação moral, isto é, religiosa, de adoração falsa.
Quais foram essas dez nações dos dez chifres? Foram os correspondentes aos dez dedos da estátua sonhada por Nabucodonosor. Ou seja: os Ostrogodos, Visigodos, Francos, Vândalos, Suevos, Alamanos, Anglo-saxões, Hérulos, Lombardos e Burgúndios. Desses resultaram alguns dos estados atuais da Europa. É interessante notar que atualmente os dez dedos representam o mundo inteiro, para que se possa entender bem a passagem de Apocalipse 17:12 e 13, onde fala que o mundo se unirá contra CRISTO e seus seguidores.
Pois bem, do meio desses dez chifres, ou, dessas nações, quando elas já existiam e quando o Império Romano já havia caído, ao menos o Império Romano Ocidental, com sede em Roma, surgiu um chifre pequeno, mas que arrancou três dos chifres já existentes e que se tornou muito forte, arrogante e dominadorEsse aí é que deu sequência ao Império Romano, claro, de maneira bem diferente, mas dominador como foi o império pagão.
Que nação era esse chifre pequeno? É a Igreja CatólicaA sede da Igreja Católica é um pequeno estado com assento na ONU, governado pelo papa, o mesmo que também governa a igreja. É a única igreja que também é um estado. É um dos menores países do mundo, tem apenas 44 hectares e cabe dentro da cidade de Roma. Mas teve e terá um poder imenso sobre todo o planeta, na forma de uma única pessoa, o papa. Seu grande projeto sempre foi e continuará sendo a imposição da santificação do domingo. Fará isso outra vez, como já fez durante os 1260 anos no tempo da Idade Média (podemos estudar isso em Apocalipse 13, versos 11 em diante).
As três nações que esse chifre pequeno destruiu para sempre foram daqueles dez que já relatamos: Hérulos, Vândalos e Ostrogodos. Esses três eram o sustentáculo do arianismo, arqui-inimigo do catolicismo que se instalava na Europa e ia se estendendo para o mundo.
Vejamos algo específico sobre o chifre pequeno. Está em Daniel 7:8, 11, 21 e 25.
  1. Tinha olhos como de homem;
  2. Boca que falava com insolência (arrogância, atrevimento, desaforo);
  3. Vai ser entregue para ser queimado (no inferno), verso 11;
  4. Fazia guerra contra os santos (perseguições durante os 1260 anos);
  5. Proferia palavras contra o Altíssimo (quando mudou o culto instituído por JESUS pela Missa, proclamou santos e muitas falsidades da doutrina católica vindos do paganismo greco-romano);
  6. Mudaria os tempos e a lei (tempos refere-se a calendários – ver na Bíblia de Jerusalém – o calendário juliano, já modificação de anterior, foi oficialmente reformado em 1582, pelo papa Gregório XIII, dando origem ao calendário gregoriano; o dia passou a mudar na meia-noite não mais ao pôr do Sol, mas o Império Romano cristianizado já havia mudado o calendário judaico lunar, que determinava as festas judaicas, para o Juliano, onde se abolia aquelas festas. Os meses com base na lua foram mudados com base no deus Sol. Os nomes dos meses do ano não correspondem ao seu significado: por exemplo, dezembro significa dez, mas é o mês doze. Assim novembro lembra nove, outubro lembra oito e setembro lembra sete, mas é o mês nove. Júlio é um mês em homenagem a Júlio Cesar e agosto em homenagem a Cesar Augusto, imperadores romanos. Nos Dez Mandamentos foram substituindo o sábado pelo domingo e tirando o segundo mandamento; a páscoa cada ano cai numa data diferente por causa do calendário eclesiástico da Igreja Católica, e o que é pior, a páscoa está atrelada ao carnaval. Quarenta dias após o carnaval, que faz parte do calendário cristão católico, as pessoas tem esses dias para se arrependerem de sua licenciosidade e então comemorar a semana santa. São mudanças efetuadas nos calendários e na lei.);
  7. Agiria durante 3,5 tempos, ou 3,5 anos proféticos, que são 42 meses ou 1260 anos de superioridade católica sobre o mundo, até que recebeu uma ferida mortal em 1798, por Napoleão Bonaparte por meio de seu general Berthier.
Não faz parte do estudo desse trimestre, mas acrescentaremos um paralelismo com Apocalipse 13, onde fala outra vez sobre essa ponta pequena durante a história e no final dos tempos. Perceba que colocamos na mesma ordem da sequência de Daniel, tudo correspondendo e se sincronizando. As explicações do que segue são as mesmas das de acima.
  1. Tinha número de homem (Apoc. 13:18), acima eram olhos de homem;
  2. Boca com blasfêmias (Apoc. 13:5);
  3. Foi golpeado de morte (Apoc. 13:3);
  4. Pelejava contra os santos (Apoc. 13:7);
  5. Blasfemava contra DEUS (Apoc. 13:6);
  6. Difamação do tabernáculo (Apoc. 13:6), instituindo um culto paganizado e mudando os tempos (calendários) e a lei;
  7. Agiria por 42 meses (Apoc. 13:5).
Esse assunto, da ponta pequena, tem muito a se estudar, mas deixemos para outra oportunidade. Resumindo, o tempo de reinado da ponta pequena, ou, da Igreja Católica, que foi nos 1260 anos (538 a 1798 d.C.) até ser ferida mortalmente, foi um tempo de imposição do paganismo sobre o verdadeiro cristianismo. Isso voltará a acontecer no tempo final, na sequência do decreto dominical emitido pelos Estados Unidos da América. Mas dessa vez a opressão desse decreto não durará tantos séculos, apenas alguns meses, vindo as pragas sobre esse sistema babilônico e logo vindo JESUS para levar aqueles que obedeceram aos Seus mandamentos.
A título de curiosidade: como DEUS agiu nas vezes anteriores quando se levantava falso sistema de adoração?
1º) Quando passaram a adorar falsos deuses os antediluvianos foram afogados;
2º) Quando se levantaram para adorar os astros por meio de uma alta torre, Ele os confundiu por meio das línguas diferentes;
3º) Quando Belsazar se levantou para adorar falsos deuses e usar as taças sagradas para se embebedar, Ele agiu por meio de um decreto escrito na parede;
4º) Quando o império moral perseguia os cristãos, chegando a hora de se levantar a verdade, Ele agiu por meio de Napoleão Bonaparte para depor o papa;
5º) Quando o falso sistema de adoração se levantar pela segunda vez para impor a santificação do domingo a ferro e fogo, Ele vai agir por meio de sete pragas e acabar com o planeta corrompido;
6º) No auge da história do engano de satanás, JESUS volta nas nuvens para salvar os seus fiéis;
7º) No final dos mil anos de prisão de satanás e seus aliados, todo mal será destruído pelo fogo do inferno.
Para esse fim, o tribunal deverá se assentar.
  • Terça: O tribunal se assentou
Os impérios estão desfilando, a ponta pequena está agindo com crueldade e arrogância, contra DEUS e Seu povo, e repentinamente, se assenta o tribunal e começa o julgamento. Assim está descrito no capítulo 7 de Daniel.
Esse tribunal hoje ainda está em atividade, desde 22 de outubro de 1844. Sobre esse assunto ainda teremos matéria pela frente.
O juízo divino parece demorar, mas está bem planejado, tem data e não atrasa. O grande problema quanto ao juízo é que nós temos pressa, como aquelas almas debaixo do altar. Por exemplo, quando um mau marido bate na esposa, ou quando ele a mata, todos querem que a polícia o prenda logo e que seja julgado o quanto antes. No Brasil tudo é demorado e a população reclama, e geralmente diz que só confiam na justiça divina. Mas a justiça divina demora ainda mais porque há milênios a serem analisados!
Vejamos o que se sucede. Desde 1844 estão sendo examinados os nomes, ou, as pessoas, já falecidas, que em vida de alguma forma se ligaram a JESUSEsse juízo é para verificar se tais pessoas se arrependeram de todos os pecados que cometeram em vida. Por pior que tenha sido a pessoa, como foi Nabucodonosor que matou milhares, se houve arrependimento de tudo, será aceito para ser definitivamente perdoado e salvo para a vida eterna. O critério para a justiça divina é bem simples, mas 100% correto: houve arrependimento? Então essa pessoa pode ser perdoada, transformada e salva. Ou seja, ela não quer mais a vida anterior, quer uma nova vida, e essa vontade será atendida.
Para alguém ser salvo é preciso que essa pessoa, no Céu, não provoque o risco de reiniciar a história do pecado outra vez. Portanto, ela deve ser transformada para viver com JESUS e nunca ali no Céu perturbar a ordem do amor. É isso que o juízo está verificando.
Pois bem, na realidade, DEUS só toma em consideração a vontade de cada pessoa. Se ela quer ser transformada, assim será; mas se ela quer continuar no pecado, também assim seráCada um define por si mesmo se quer a vida ou a morte. DEUS atende o desejo de cada um. Quer uma justiça mais prática e eficiente que essa?
Quando JESUS retornar pela segunda vez, Ele levará aqueles que foram aprovados por esse juízo desde 1844.
E os outros, que não foram aceitos para a vida eterna? Bem, esses se excluíram por vontade própria. Fizeram isso de diversas maneiras. Por exemplo, continuaram sendo pessoas más sem nunca mudarem; não se arrependeram de seus pecados; nunca amaram todos os seus semelhantes; não aceitaram a voz do ESPÍRITO SANTO (que vem por diversas formas, uma pregação, um hino; uma leitura; um conselho etc.); exploraram pessoas sem que isso lhes ferisse a consciência; desprezaram os pobres; nunca se importaram com a sua saúde e a dos outros, etc.
Depois desse juízo, o que determina quem se salva e quem se perde, que, repetimos, apenas respeita a vontade de cada um, vem o juízo do milênioNesse juízo os salvos, já purificados, é que examinarão, quase como juízes, os nomes dos que não foram salvos. Ali descobrirão as razões porque se perderam, e concordarão em todos os casos. É que no juízo anterior, DEUS não Se enganou em nenhum dos casos. Tudo será, portanto, confirmado. O fogo do inferno aguarda por essas pessoas, por satanás e seus anjos, no final do milênio. Cada um vai pagar pelo que fez na vida, do que não se arrependeu. Atenção, se alguém se arrependeu de 99% do mal que fez, vai pagar por 100% (Ezeq. 18:24). Ou se arrepende de tudo, ou é como não se tenha se arrependido de nada.
  • Quarta: A vinda do Filho do Homem
Os quatro animais vieram do meio do grande mar bastante agitado, certamente com barulho ou estrondo de guerra, matança e destruição. Por exemplo, numa dessas destruíram o Templo de Salomão e a cidade de Jerusalém. Os países correspondentes a esses animais vieram com grandes exércitos tocando cornetas de guerra, armados para subjugar e até para tirar a paz, a vida e estraçalhar famílias.
JESUS quando vier não virá de baixo, nem das águas do grande marEle virá de cima, saindo de Seu Tabernáculo, com as nuvens, pelo espaço sideral, com uma multidão inumerável de anjos tocando música de louvor e de vitória, não matando, mas ressuscitando multidões e tirando dos túmulos, ou, de onde estiverem.
A ponta pequena vem de um dos impérios, substitui esse império, vale-se das práticas dele e de títulos dele, adotando-os. Toma para si a ideologia desse e de impérios anteriores, ideologia pagã e a impõe pela força como um modo de adoração alternativo ao do cristianismo de JESUS e de Sua Bíblia, que é a Sua Palavra.
JESUS virá não de um império humano, mas vem por Ele mesmo, com a legitimidade de Seu sangue adicionado à legitimidade de ter criado todas as coisas. Ele criou tudo, deu a Adão que entregou a satanás, que, por sua vez, deu poder a seres humanos briguentos. Mas veio JESUS ao mundo e reconquistou tudo por Sua morte na cruz. Na segunda vinda vem reivindicar o que é Seu, seja o planeta, sejam as pessoas que se entregaram a Ele. Esses O servirão por toda a eternidade. Servir aqui não está no sentido da servidão, ou da escravidão, mas no sentido da adoração, que vai ser algo extremamente agradável de se fazer na Nova Terra. Quem gosta de adorar a DEUS aqui, na verdade, não sabe como vai ser bom fazê-lo lá.
Finalmente tudo estará sendo restaurado ao estado original, assim como era no dia da criação.
  • Quinta: Os santos do Altíssimo
Aqueles que eram fiéis a DEUS sempre foram perseguidos e muitos deles foram mortos. Assim foi desde que Caim matou Abel.
E muitas vezes a perseguição ocorreu dentro da família, ou, dentro da irmandade, como foi no caso de José que foi vendido pelos irmãos a mercadores que o revenderam a Potifar. Dentro do povo de DEUS também havia perseguição vinda de fora e de dentro. De fora geralmente vinha quando DEUS permitia porque se tornaram rebeldes. De dentro, a perseguição era da parte dos sacerdotes e reis contra os profetas. Quem pagava a conta cara era o povo, porque maus reis e maus sacerdotes resultava em idolatria por parte do povo.
No caso do sonho de Daniel, da ponta pequena, ela substituiu o Império Romano em 538 e dominou até 1798, seu poder parou de dominar antes dessa data porque o tempo foi abreviado por DEUS (Mat. 24:22). Antes da ação da ponta pequena o próprio Império Romano fez muitas perseguições, veja aqui.
“Para antever nosso futuro, primeiro é necessário compreender nosso passado. A perseguição, como temos visto, nunca se afastou da igreja. Certamente, para os que viveram durante as primeiras ondas de perseguição que varreram a história eclesiástica, ser perseguido parecia fazer parte normal da vida cristã.
“De fato, a perseguição tem acompanhado a história da igreja, mas ela vem e vai como o movimento das ondas do mar. Os períodos de “tolerância” foram conseguidos a duras penas, seguidos inevitavelmente por novos ataques, tanto por forças de fora da igreja ou, tragicamente, de dentro dela própria. Nós, no Ocidente, no início do terceiro milênio, temos desfrutado de um longo período de liberdade religiosa. A história, no entanto, nos ensina que não há garantia de que essa liberdade continue” (fonte aqui).
Depois de 538, quando o sistema papal ganhou poder, e ganhava cada vez mais, a perseguição foi de cristãos contra cristãos. Ou melhor, de cristãos paganizados contra cristãos fiéis a JESUS, conforme os Seus ensinamentos e conforme a Bíblia.
Mas as perseguições resultavam em   quê? Deveriam ter, em algum momento, acabado com os cristãos genuínos. Porém, não foi isso que aconteceu. Veja, nas palavras de EGW no que resultou a perseguição: “Nulos foram os esforços de Satanás para destruir pela violência a igreja de Cristo. O grande conflito em que os discípulos de Jesus rendiam a vida, não cessava quando estes fiéis porta-estandartes tombavam em seus postos. Com a derrota, venciam. Os obreiros de Deus eram mortos, mas a Sua obra ia avante com firmeza. O evangelho continuava a espalhar-se, e o número de seus aderentes a aumentar. Penetrou em regiões que eram inacessíveis, mesmo às águias romanas. Disse um cristão, contendendo com os governadores pagãos que estavam a impulsionar a perseguição: Podeis “matar-nos, torturar-nos; condenar-nos. … Vossa injustiça é prova de que somos inocentes. … Tampouco vossa crueldade … vos aproveitará”. Isto não foi senão um convite mais forte para se trazerem outros à mesma persuasão. “Quanto mais somos ceifados por vós, tanto mais crescemos em número; o sangue dos cristãos é semente”” (História da Redenção, 321).
  • Resumo e aplicação – Sexta-feira, dia da preparação para o santo sábado:
  • Tema transversal
O ponto alto da visão de Daniel 7 é a segunda vinda de JESUS CRISTO. Os impérios que se sucedem tentam de alguma forma neutralizar ou até eliminar a adoração ao DEUS verdadeiro. Se existe um deus falso e se ele tem vida (se ele não for apenas uma estátua) ele irá agir. Satanás é um deus falso, ou seja, ele não é DEUS, não tem capacidade para isso. Ele não é capaz, por exemplo, de criar vida, de ressuscitar mortos, de sustentar o Universo, e assim por diante. Mas ele quer ser adorado, quer receber elogios, deferência, ser apreciado, ser visto como superior a todos. Ele é extremamente narcisista, se vê bem maior do que realmente é. Portanto, aqui na Terra ele sempre há de guerrear contra os santos de DEUS, Seus adoradores. Isso ele fez por meio dos impérios e fez mais intensamente por meio da ponta pequena. No entanto, DEUS enviou revelações impressionantes e alvissareiras: JESUS vai voltar outra vez. Ninguém vai conseguir impedir, mas muitos não crerão nessa verdade, portanto, perderão a vida eterna por isso.
A nossa grande esperança está na segunda vinda do Salvador. Por isso somos Adventistas.
  • Aplicação contextual e problematização
Há muitas influências para a morte sobre as pessoas. Nós adventistas não estamos imunes de sermos influenciados. Faz parte da guerra espiritual. Aqui a solução é não cedermos diante da pressão das influências. Daniel e seus companheiros enfrentaram fortíssima pressão no palácio de Babilônia. Eles não cederam porque tinham conhecimento da verdade, por isso, conhecendo a DEUS, se mantiveram fiéis a Ele. Nós também podemos.
  • Informe profético de fatos recentes
Qasem Soleimani não era apenas uma figura ideológica importante, como Osama bin Laden, morto em 2011 durante uma operação militar também realizada pelos americanos no Paquistão. Mas estava, de fato, no comando da política externa do Irã, uma potência militar regional. Era uma personalidade política popular tanto no país dele quanto no exterior e uma figura-chave de influência do Irã, no Oriente Médio e no mundo.
Soleimani tinha planos de enfraquecer a influência americana na região. E ele era inteligente suficiente para conseguir isso. Ele era conselheiro de outros países árabes, excelente estrategista, bem como tinha grande capacidade de elaborar planos inéditos. Era um líder proeminente que poderia levar o Irã às alturas e deixar os Estados Unidos enfraquecido na região, justamente de onde vem grande parte do petróleo e do gás para o mundo.
Como a Europa já vem sofrendo a influência dos muçulmanos por meio da migração, e em pelo menos uma geração a Europa será uma região muçulmana, Trump entendeu que deveria eliminar esse homem. Foi o que fez.
Leia um artigo aqui sobre a história das relações entre os EUA, Irã e Iraque.
  • Comentário de Ellen G. White
“No capítulo 13:1-10 [Apocalipse], descreve-se a besta “semelhante ao leopardo”, à qual o dragão deu “o seu poder, o seu trono, e grande poderio”. Este símbolo, como a maioria dos protestantes tem crido, representa o papado, que se sucedeu no poder, trono e poderio uma vez mantidos pelo antigo Império Romano. Declara-se quanto à besta semelhante ao leopardo: “Foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias. … E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do Seu nome, e do Seu tabernáculo, e dos que habitam no Céu. E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação.” Esta profecia, que é quase idêntica à descrição da ponta pequena de Daniel 7, refere-se inquestionavelmente ao papado.
“Deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses.” E, diz o profeta, “vi uma de suas cabeças como ferida de morte”. E, mais, “se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto”. Os quarenta e dois meses são o mesmo que “tempo, tempos, e metade de um tempo”, três anos e meio, ou 1.260 dias, de Daniel 7, tempo durante o qual o poder papal deveria oprimir o povo de Deus. Este período, conforme se declara nos capítulos precedentes, começou com a supremacia do papado, no ano 538 de nossa era, e terminou em 1798. Nesta ocasião o papa foi aprisionado pelo exército francês, e o poder papal recebeu a chaga mortal, cumprindo-se a predição: “Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá.”” (O Grande Conflito, 439).
  • Conclusão
“A besta de dois chifres como de cordeiro ordena que “a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou na sua testa; para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome”. Apoc. 13:16 e 17. Essa é a marca a respeito da qual o terceiro anjo profere a sua advertência. É a marca da primeira besta, ou o papado, e, portanto, deve ser procurada entre as características distintas desse poder. O profeta Daniel declarou que a Igreja de Roma, simbolizada pela ponta pequena, pensaria em mudar os tempos e a lei (Dan. 7:25), enquanto Paulo a intitulou de homem do pecado (II Tess. 2:3 e 4), que se exaltaria acima de Deus. Unicamente mudando a lei de Deus poderia o papado exaltar-se acima Dele; todo aquele que, com conhecimento, observasse a lei assim mudada, estaria tributando suprema honra ao poder, mediante o qual esta mudança foi realizada” (História da Redenção, 382).                                                           











A trama contra Daniel
10/02/2020 - Segunda 
    Os dois ocupantes de cargos semelhantes ao de Daniel, presidentes, e alguns príncipes que frequentavam o salão real, homens de reconhecida sabedoria humana e poder, convenceram o rei a assinar um decreto que, aparentemente, tinha o objetivo de prestigiá-lo como soberano. Esses presidentes manipularam o “jogo político” e convenceram para seu lado, o apoio de “todos os presidentes do reino, os capitães e príncipes, conselheiros e governadores”, para que o rei promulgasse o decreto de proibição de que houvesse “petição a qualquer deus, ou a qualquer homem, e não a ti, ó rei”.

Ou seja, se alguém fosse apanhado, ainda que em oração silenciosa, aparentemente pedindo a Deus ou aos seus deuses, seria condenado a ser “lançado na cova dos leões”, “conforme a lei dos medos e dos persas, que não se pode revogar” (Daniel 6:6-9). A sutileza da argumentação é que colocava o rei numa posição deificada, isto é, ele estava sendo comparado a um deus. E isso o fez sentir-se orgulhoso e exaltado. E a proposta foi apresentada em nome de todos os seus maiorais, exceto Daniel.

O livro de Ester começa com uma ilustração dessa irrevogabilidade das leis dos medos e persas (Ester 1:19), quando a rainha Vasti foi condenada a uma vida de prisioneira no palácio e outra seria colocada em seu lugar como rainha. E quando Hadassa, com o nome de Ester, já estava entronizada como rainha, houve o decreto de morte a seu povo, os judeus, pela artimanha de Hamã. Porém o rei, persa, emitiu um edito de salvamento autorizando os judeus a defenderem suas vidas, e esse edito tinha a irrevogabilidade das leis dos persas e medos (Ester 8:8).

Pense: O único decreto irrevogável está em Apocalipse 22:11 “A declaração do versículo 11 assinala o fim do tempo de graça, que é o fim da obra de Cristo como Mediador. Mas o assunto do santuário nos ensina que esta obra termina com o exame dos casos dos vivos no juízo investigativo. Quando este termina pode ser pronunciado o decreto irrevogável”. (Uriah Smith, Considerações sobre Daniel e Apocalipse, p. 775).
Desafio: Ainda que as leis humanas estejam vigorando contra o povo de Deus, deve este permanecer fiel.


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1 º Trimestre de 2020 - O livro de Daniel
  Comentário da Lição 07 - Da cova dos leões à cova do anjo
Classe - ATALAIA 
Professor: Alex Cajueiro
IASD Passo do Hilário 





A oração de Daniel
11/02/2020 - Terça-feira
Cristo Jesus ensinou que a oração deveria ser em aposento íntimo, não para contradizer à prática de Daniel, pois o contexto ilustra que Jesus falava de atitudes sociais e religiosas impróprias, como ser justo diante de plateia, dar esmolas em praça pública, orar nas horas convencionalmente religiosas, com postura de convencimento – em pé, com muitas repetições, em voz alta, pois tudo isso pode ser apenas exibicionismo e vanglória (Mateus 6:6).

Daniel tinha o hábito de orar, pelo menos três vezes ao dia, numa das janelas de seu quarto que eram abertas para o lado de Jerusalém, de joelhos, agradecendo a Deus as bençãos de sua vida (Daniel 6:10). Não estava sendo rebelde à lei civil, mas apenas testemunhava que obedecer à lei de Deus é mais importante que colocar-se sob a lei humana.

Tinha pleno conhecimento das razões porque a lei fora promulgada. Não era apenas pela inveja que tinham dele, mas espelhavam a vontade do príncipe das trevas, que luta contra os anjos celestiais e contra o Comandante do exército de Deus. Trata-se de uma guerra cósmica entre Cristo e o usurpador deste mundo, Satanás. Daniel já tivera as visões registradas nos capítulos 7 e 8 de seu livro e sabia que o ser humano pode contar com anjos para seu auxílio, sempre prontos e dispostos a socorrer os que lutam e sofrem por sua fidelidade a Deus.

Embora muitos anos tinham se passado, possivelmente lembrou-se de seus companheiros, que desafiando Nabucodonozor, não se curvaram em adoração à estátua de ouro e, jogados na fornalha, foram protegidos pelo filho de Deus. E assim continuou em seu hábito de orar da janela de sua casa.

Pense: Para fazer a vontade de Deus em oposição às leis ou autoridade humana, deve-se ter certeza de que é Deus quem nos cuida e, que quando colocados sob interrogatórios ou questionamentos, o Espírito Santo assume o controle, fazendo nos lembrarmos das palavras e promessas de Deus. Leia (Atos 5:27-32).

Desafio: “Ele [Jesus] mostrou que obedecer à Palavra de Deus é mais importante que conseguir o alimento material. Aqueles que obedecem aos preceitos de Deus têm a promessa de ter todas as suas necessidades supridas na vida presente e também na vida futura”. (EGW, VJ, p. 32).

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1 º Trimestre de 2020 - O livro de Daniel
  Comentário da Lição 07 - Da cova dos leões à cova do anjo
Classe - ATALAIA 
Professor: Alex Cajueiro
IASD Passo do Hilário 






 Na cova dos leões
12/02/2020 - Quarta-feira 
Já estudamos fartamente a causa do ódio dos outros dois presidentes e dos sátrapas (governadores) contra Daniel, ele possuía um espírito excelente, dado por DEUS. Ou seja, ele era superior porque DEUS o tornou assim, e os demais não tinham DEUS, nem que se esforçassem ao extremo para obterem a mesma competência de Daniel, não conseguiriam.
Estudamos também que eles foram ao rei com o decreto pronto, e que o rei não o redigiu nem o havia solicitado, mas gostando da ideia, e imaginando que todos os presidentes e sátrapas concordavam com ele, sancionou o decreto e o interdito (sancionou por ser texto de outros), ou seja, aprovou a lei e o devido castigo a quem desobedecesse. A motivação seria algum início de rebeldia em andamento.
Então eles voltaram ao rei, certamente no mesmo dia ou no dia seguinte da sanção do decreto, para dedurar Daniel de maneira bem grosseira, como está em Dan. 6:13: “Esse Daniel, que é dos exilados de Judá, não faz caso de ti, ó rei, nem do interdito que assinaste, antes três vezes por dia faz a sua oração.” Aqui eles demonstram o ódio contra os judeus, como Hamã demonstraria mais adiante, no tempo do rei Xerxes, querendo matar todos os judeus. O povo de DEUS sempre teve e sempre terá ferozes inimigos. Os piores vêm de dentro do próprio povo de DEUS.
Eles voltaram à presença do rei e o colocaram contra a parede, dizendo: o seu decreto não pode ser revogado. Se revogar, o rei perde poder e credibilidade, deixa de ser invicto. Então eles deixaram bem claro ao rei que era muito mais vantajoso a ele se jogasse Daniel naquela cova do que se enfraquecer no poder como rei, e correr grave risco de perder tudo. O rei certamente ficou com raiva desses traidores, mas nada podia fazer diante da situação traiçoeiramente armada. Ele considerava Daniel como o seu braço direito, competente em tudo e confiável ao máximo. Ele tinha, certamente, vontade de jogar aqueles homens na cova dos leões, mas não podia, ele se postaria contra o seu próprio decreto. Aí sim é que perderia poder, prestígio e credibilidade, e se levantariam outros opositores descontentes com a atitude do rei. Precisava jogar Daniel, não tinha alternativa, embora se tivesse esforçado nesse sentido.
Mas havia uma pequena esperança para o rei de salvar Daniel: o DEUS desse homem. O rei conhecia a história de Daniel e seus companheiros e como DEUS já agira antes com eles. Aliás, por isso que o rei Dario permitiu que os judeus retornassem à Judeia, que reconstruíssem o templo e o altar, e por isso que ele havia escolhido o velho Daniel como um dos presidentes, também era por isso que ele queria constituir Daniel como o segundo em seu reino. Talvez o DEUS de Daniel agisse em favor dele, mais uma vez. Foi o que o rei disse em Dan. 6:16.
Daniel, escurecendo o dia, foi finalmente jogado na cova onde estavam leões bem famintos. Eles haviam preparado o cenário para que o homem de DEUS fosse estraçalhado de imediato.
Daniel caiu na cova e nem se machucou. A cova era como uma jaula escavada na terra, profunda o suficiente para que os animais não pulassem para fora. Os leões olhavam para ele sem ameaça. Não se interessaram por ele. Nem mesmo o assustaram. Ele viu nos bichos, amigos, como que animais que o protegeriam caso viesse alguém atentar contra ele. Ele sentiu, embora não tenha visto, a presença de DEUS e de Seus anjos juntos com ele. Daniel ficou em paz e segurança, coisa que prometem nesses últimos dias, mas que os filhos de DEUS terão com a volta de JESUS. Sempre que temos DEUS conosco, nos sentimos em paz e seguros. Ou seja, ironicamente, Daniel estava mais seguro naquela cova do que no palácio. Ali seus inimigos não ousariam entrar para lhe fazer mal por causa dos leões, além do que, os anjos estavam ali. Que experiência maravilhosa teve esse profeta de DEUS. Por isso Daniel orava dentro daquela cova.
Os filhos de DEUS passam por cada experiência curiosa, não acha? Os israelitas moraram 40 anos no deserto, onde não se vive por muito tempo, principalmente naqueles dias. Sadraque, Mesaque e Abedenego passearam dentro do fogo, à vista de uma multidão de expectadores curiosos e confusos. Daniel dormiu uma noite, sossegado e tranquilo, entre ferozes leões. E assim vai.

Amanhã terminaremos o estudo dessa história digna de um grande filme.

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1 º Trimestre de 2020 - O livro de Daniel
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Vindicação
13/02/2020 - Quinta-feira


O decreto irrevogável de Dario não valeu por 30 dias. Durou talvez dois ou três dias, e foi, não revogado mas modificado verbalmente, para matar aqueles que atentaram contra a vida de Daniel.
Calcule aí. Eram 120 satrapias, ou regiões, cada um com um sátrapa. Eram mais dois presidentes gerais, tira-se Daniel que era um dos presidentes. Foram jogados na cova dos leões os sátrapas e os presidentes, com suas mulheres e seus filhos. Se as famílias tivessem uma média de quatro pessoas, isso dá mais de 500 pessoas jogadas na cova. Qual seria o tamanho da cova? Não sabemos. Quantos leões havia lá? Também não sabemos. Mas se foram tantos os jogados na cova, deveria haver pelo menos uns 50 leões, o que é muita coisa, um número exagerado. Talvez não estivessem todos os sátrapas lá, outros talvez deram no pé, fugindo, outros se esconderam e assim por diante. Quem sabe nem todos os sátrapas acusaram Daniel. De qualquer forma, como era um bom número de pessoas caindo na cova, elas não foram estraçalhadas todas num momento. Até porque iam sendo jogadas aos poucos, não numa única vez. Dá para imaginar a gritaria horrível dessa situação?
Duas observações. Primeira, não era justo que as mulheres e os filhos também sofressem o castigo dos maridos e pais. Isso nem é bíblico, mas está fielmente relatado na Bíblia. Acontece que se tratava de uma nação pagã, com leis típicas do paganismo, e ali se deveria destruir a família, para que servisse de alerta aos outros, bem como se erradicasse qualquer raiz de possível vingança.
A segunda observação é que agora o rei demonstrou poder e firmezaDescoberta a verdadeira intenção desses homens, e comprovado o poder do DEUS de Daniel, o rei teria total liberdade de agir como agiuE ai de quem se voltasse contra um DEUS que é capaz de proteger um servo Seu de leões famintos. Ninguém ousaria contestar a atitude do rei depois de tirarem Daniel da cova íntegro e sem nenhum ataque ou arranhão. Agora leia o relato do dia seguinte ao que jogaram Daniel na cova dos leões.
“Logo de manhã cedo foi [o rei] a correr à cova dos leões. E chamou em tom angustiado: “Daniel, servo do Deus vivo, dar-se-á o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, te tenha podido salvar dos leões?” Então ouviu-se a voz de Daniel: “Ó rei, vive para sempre! O meu Deus enviou o Seu anjo que fechou a boca dos leões e estes não puderam tocar-me. Porque estou inocente perante Deus e nunca cometi delito algum contra ti, ó rei!” O soberano não conteve a sua alegria e mandou logo que Daniel fosse dali tirado. Verificou-se que não sofrera a menor beliscadura, porque creu no seu Deus. O rei mandou que fossem trazidos os acusadores de Daniel e lançou-os na cova dos leões, juntamente com as mulheres e os filhos. Os leões, mal as pessoas chegaram ao fundo da cova, já lhes estavam a esmagar os ossos. Posteriormente, o rei Dario dirigiu a seguinte mensagem a todos os povos do seu império: Que haja muita paz entre todos! Nesta mesma data vou decretar uma lei segundo a qual toda a gente no meu reino deverá respeitar e temer profundamente o Deus de Daniel. O seu Deus é vivo, é um Deus que não muda e cujo reino nunca será destruído; o Seu poder não tem fim. Ele livra o Seu povo, preserva-o do mal. Faz grandes milagres tanto na Terra como no céu. Foi ele quem livrou Daniel do poder dos leões. Desta forma, Daniel prosperou durante o reinado de Dario e durante o reinado de Ciro, o persa” (Dan. 6:19-28).

Tente imaginar o pânico dos acusadores de Daniel, ao constatarem que esse homem estava dentro da cova dos leões, vivo, ileso e sem dano algum. O que viria a seguir? Eles logo descobririam.

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1 º Trimestre de 2020 - O livro de Daniel
  Comentário da Lição 07 - Da cova dos leões à cova do anjo
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Professor: Alex Cajueiro
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14/02/2020


  • Resumo e aplicação – Sexta-feira, dia da preparação para o santo sábado:
  • Tema transversal
O tema desta semana envolveu alguns personagens bem diferenciados. O rei, que era fã de Daniel; os outros líderes políticos que queriam se livrar de Daniel porque ele era mais eficaz que eles e tinha um DEUS diferente dos deles; satanás, que também tinha motivos de sobra para matar Daniel, a fim de que ele não profetizasse mais da parte de DEUS; o próprio Daniel, que era fiel a DEUS e que se dedicava com valor ao rei; e os leões, que entraram em cena duas vezes, numa não fazendo nada a Daniel, noutra, devorando os inimigos dele; e DEUS, que mais uma vez, como sempre, protegeu Seu fiel adorador.
Devemos ter cuidado, nem sempre DEUS protege Seus filhos como a Daniel e a seus companheiros, mas sempre Ele livra da perda da vida eterna, e sempre Ele livra do sofrimento de tentações e provas insuportáveis.
Nos últimos dias, após o decreto dominical, todos os servos de DEUS serão submetidos a provas severas. Sofrerão torturas como na Idade Média; serão postos em situações de dúvida e pânico, como separação entre pais e filhos; serão postos diante de tribunais; serão perseguidos; serão proibidos de comprar e vender; perderão seus direitos constitucionais; poderão ser deportados se estiverem em país estrangeiro; perderão seus bens, e assim por diante.
Mas há uma boa notícia: dessa vez a perseguição será a última. Ela será de curta duração, diz Ellen G. White. E, depois da perseguição e das pragas, seremos levados ao Céu, com JESUS por nós. Portanto, dessa vez, não importa mais se alguém perder o curso que estiver fazendo, sua faculdade, sua casa, seu emprego etc. Até porque, todos perderão, bons e maus, com o mundo no fim, nada disso será mais necessário. Os maus tomarão dos bons, e os maus perderão o que tomaram, porque a sociedade humana vai à falência total. Não haverá mais futuro aqui para ninguém. Pelo menos nós, os servos de DEUS, temos futuro na Nova Terra.
  • Aplicação contextual e problematização
Qual o grande problema em tudo isso, na crise final? O problema maior é nós nos posicionarmos do lado errado, contra DEUS e contra os irmãos da fé. Vai passar por uma experiência dramática quem já esteve nas fileiras de JESUS, mas mudar para o lado do inimigo.
  • Informe profético de fatos recentes
O ataque dos Estados Unidos contra o Irã. As hostilidades recomeçaram no fim de 2019. No domingo (29/dez), o exército americano atacou uma milícia rebelde iraquiana apoiada pelo Irã, em resposta ao assassinato de um civil americano no país. Mais de 20 milicianos morreram. A ação provocou uma manifestação violenta contra a embaixada americana em Bagdá, no dia 31. No dia 2 de janeiro de 2020, à noite, Trump mandou atacar um comboio iraniano no aeroporto de Bagdá, no Iraque, onde sete pessoas morreram no bombardeio, entre elas um dos principais integrantes do governo iraniano, o general Qassem Soleimani. Descrito como o general mais poderoso do Oriente Médio, Soleimani era chefe da Guarda Revolucionária do Irã, principal figura militar do país e idolatrado pela população.
Para analistas e observadores, os motivos do assassinato são bem mais complexos e diversos. Da briga pelo controle do petróleo na região à tentativa de Donald Trump de minimizar a atenção ao processo de impeachment que ele sofre, a decisão passa também pela influência de Israel no governo dos Estados Unidos e por uma estratégia equivocada da atuação no Oriente Médio, e ainda envolve a campanha de Trump para se reeleger.
“O fato é que Soleimani era um grande inimigo dos Estados Unidos e de Israel, e muito eficiente nas ações contra esses inimigos. Ele era o cérebro por trás da articulação dos aliados do Irã em toda a região e das vitórias que o Bloco de Resistência aos EUA vinha acumulando nos últimos anos. Resolver eliminar uma figura com tal dimensão e centralidade é uma decisão que não pode ser leviana”, diz o professor da Fundação Getúlio Vargas Salem Nasser.
Esse ataque aumenta muito a tensão no Oriente Médio, mas não representa perigo de uma Terceira Guerra Mundial. Os países, nesse momento não querem isso, nem o Irã e nem os EUA. Mas retaliações são esperadas, aumento da crise mundial com o petróleo mais caro é outra possibilidade. Fato é que qualquer previsão corre risco de não se realizar. Que os quatro anjos continuem segurando os ventos.
Baseado em: aqui.
  • Comentário de Ellen G. White
“Deixou, porém, Daniel de orar por causa desse decreto que ia entrar em vigor? – Não, aquele era justamente o tempo em que ele necessitava orar. … Daniel não procurou ocultar sua lealdade para com Deus. Não orou em seu coração, mas em voz alta, com a janela aberta para Jerusalém, fazia ele sua petição ao Céu. Então os inimigos levaram sua queixa ao rei, e Daniel foi lançado na cova dos leões. Ali, porém, estava o Filho de Deus. … Quando o rei foi pela manhã, e chamou: “Daniel, servo do Deus vivo! Dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões? Então, Daniel falou ao rei: Ó rei, vive para sempre! O meu Deus enviou o Seu anjo e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano”. Dan. 6:20-22” (Nossa Alta Vocação, MM 1962, 355).
  • Conclusão
“Mesmo depois de conhecer plenamente o decreto do rei, [Daniel] prosseguiu ajoelhando-se diante de Deus, com as janelas abertas. Considerava as súplicas a Deus suficientemente importantes a ponto de sacrificar sua vida, do que abrir mão delas. Por causa de suas preces a Deus foi ele atirado na cova dos leões. Anjos maus realizaram até esse ponto seu propósito. Entretanto, Daniel prosseguiu orando, mesmo na cova dos leões. … Porventura Deus Se esqueceu dele? Oh, não! Jesus, o poderoso Comandante dos exércitos do Céu, enviou o Seu anjo para fechar a boca dos famintos leões, de modo que não pudessem ferir o suplicante homem de Deus, e assim tudo permaneceu em paz naquele terrível fosso. O rei testemunhou sua preservação e o fez sair com honras. Satanás e seus anjos foram derrotados e se iraram. Os agentes que Satanás utilizara foram condenados a perecer da maneira terrível que eles haviam destinado a Daniel” (A V





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